Da saudade à dor e do amor ao resto?
O tempo, sem o espaço, não tem sentido!
Nunca saberemos de que lado do espelho existimos até o partirmos.
Tenho que me tornar o caminho para o poder percorrer e conhecer-me a mim mesmo para conhecer os deuses.
A vida deu-me o que eu lhe dei.
Acreditar que o mundo não é justo é uma injustiça porque a única constante no universo é a certeza de que tudo muda constantemente...morremos a cada segundo apenas para renascer no próximo.
Aprendi que esperar algo dos outros é ser injusto para comigo e um passo em direcção ao sofrimento desnecessario.
Aceitar as coisas como elas são é o primeiro passo para as mudar.
Eu sou aquilo em que acredito e mudo-me a mim para mudar o mundo.
O amor deu-me o que eu consegui amar mas, por vezes, o ódio tirou-me o pouco que tinha…
Nunca saberei se sou até o ser e nunca o serei se não o sentir.
O coração “pensa” melhor que o cérebro se não o confundir com outras coisas.
Umas das melhores lições que aprendi ao longo dos anos foi que, a vida, temos que vive-la e não pensá-la.
Quanto mais penso menos amo e quanto menos amo mais sofro.
(…)
O tempo, sem o espaço, não tem sentido!
Nunca saberemos de que lado do espelho existimos até o partirmos.
Tenho que me tornar o caminho para o poder percorrer e conhecer-me a mim mesmo para conhecer os deuses.
A vida deu-me o que eu lhe dei.
Acreditar que o mundo não é justo é uma injustiça porque a única constante no universo é a certeza de que tudo muda constantemente...morremos a cada segundo apenas para renascer no próximo.
Aprendi que esperar algo dos outros é ser injusto para comigo e um passo em direcção ao sofrimento desnecessario.
Aceitar as coisas como elas são é o primeiro passo para as mudar.
Eu sou aquilo em que acredito e mudo-me a mim para mudar o mundo.
O amor deu-me o que eu consegui amar mas, por vezes, o ódio tirou-me o pouco que tinha…
Nunca saberei se sou até o ser e nunca o serei se não o sentir.
O coração “pensa” melhor que o cérebro se não o confundir com outras coisas.
Umas das melhores lições que aprendi ao longo dos anos foi que, a vida, temos que vive-la e não pensá-la.
Quanto mais penso menos amo e quanto menos amo mais sofro.
(…)
**Capítulo 9: Reflexões do Tempo**
A vida era um constante enigma, um quebra-cabeça de pensamentos e palavras que muitas vezes se perdia no tempo entre o pensamento e a palavra. As palavras eram como flechas, disparadas de sentimentos de saudade, dor e amor em direção ao abismo do resto.
Mas o tempo, compreendido sem o espaço, perdia seu significado. Era como um rio que fluía, sempre em movimento, nunca parando para contemplar o que carregava consigo. Não sabíamos de que lado do espelho existíamos até que tivéssemos a coragem de parti-lo.
O caminho para o autoconhecimento e o entendimento dos deuses era uma jornada interior. Era necessário nos tornarmos o próprio caminho, trilhando os recantos mais profundos de nossa alma. A vida nos dava exatamente o que oferecíamos a ela, como um espelho que refletia nossas escolhas e ações.
A crença de que o mundo não era justo era, em si, uma injustiça. A única constante no universo era a mudança constante. Morremos a cada segundo, apenas para renascer no próximo, uma metamorfose perpétua.
Aprender a não esperar nada dos outros era uma lição difícil, mas essencial. Era o primeiro passo em direção à liberdade e ao alívio do sofrimento desnecessário. Aceitar as coisas como eram, por outro lado, era o início da transformação.
Cada um de nós era uma manifestação daquilo em que acreditávamos. Mudar o mundo começava por mudar a si mesmo. O amor nos dava o que éramos capazes de amar, mas o ódio, por vezes, roubava até mesmo o pouco que tínhamos.
E assim, continuávamos a nossa busca, nunca tendo a certeza de quem éramos até que nos tornássemos. O coração, muitas vezes, "pensava" de maneira mais clara que o cérebro, desde que não fosse confundido com outros sentimentos.
Uma das maiores lições da vida era que, para vivê-la plenamente, era preciso parar de pensá-la excessivamente. Quanto mais pensávamos, menos amávamos, e quanto menos amávamos, mais sofríamos.
Nossas histórias continuavam a se desenrolar, repletas de reflexões sobre o tempo, o amor, e a busca eterna pelo autoconhecimento. Cada pensamento e palavra eram peças desse quebra-cabeça da existência, um que, à medida que se completava, revelava a verdade de nossas vidas.